“Como posso fazer diferença? O mundo está uma bagunça, as pessoas estão vivendo em constante empobrecimento espiritual, penúria moral e confusão material. Precisa-se fazer uma revisão geral. Alguém precisa fazer algo. Eu preciso fazer algo. Por onde é que começo ?
O que significa representar o Reino de Deus numa cultura devotada ao ‘reino do eu’? Como é que palavras delicadas, vulneráveis e frágeis sobrevivem à competição com o dinheiro, armas e os tratores? Como é que os pastores que não fazem nada acontecer, mantêm uma identidade robusta numa sociedade que paga muito dinheiro a cantores de música, traficantes de drogas, jogadores de futebol e barões do petróleo? Vi ao meu redor homens e mulheres, pastores, criando uma identidade vocacional a partir de modelos oferecidos pelos “principados e potestades”. Todos os modelos enfatizam o poder (fazer as coisas acontecerem) e a imagem (parecer importante). Entretanto, nenhum deles parecia congruente com o chamado que eu sentia formar-se dentro em mim. Porém, do ponto de vista vocacional, qual a aparência dessa aspiração não-formulada?”
Extraído do Livro: A Vocação Espiritual do Pastor, Eugene Peterson (pág. 55)
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