Romanos 12.9-21
Rm 9 9 Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho.
Rm 9 10 E não somente isso, mas também a Rebeca, que havia concebido de um, de Isaque, nosso pai
Rm 9 11 (pois não tendo os gêmeos ainda nascido, nem tendo praticado bem ou mal, para que o propósito de Deus segundo a eleição permanecesse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama),
Rm 9 12 foi-lhe dito: O maior servirá o menor.
Rm 9 13 Como está escrito: Amei a Jacó, e aborreci a Esaú.
Rm 9 14 Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum.
Rm 9 15 Porque diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia, e terei compaixão de quem me aprouver ter compaixão.
Rm 9 16 Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia.
Rm 9 17 Pois diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei: para em ti mostrar o meu poder, e para que seja anunciado o meu nome em toda a terra.
Rm 9 18 Portanto, tem misericórdia de quem quer, e a quem quer endurece.
Rm 9 19 Dir-me-ás então. Por que se queixa ele ainda? Pois, quem resiste à sua vontade?
Rm 9 20 Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?
Rm 9 21 Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso?
Se alguém afirmar: “Eu amo a Deus”, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê (1 Jo 4.20).
Você conhece a Fábula do Porco-espinho? Ela diz o seguinte: “Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. Dessa forma, puderam sobreviver.”
Realmente, conviver com outras pessoas, às vezes, pode-nos causar problemas, mas a Bíblia diz que devemos fazer tudo o que for possível da nossa parte para viver em paz com todos. Podemos alcançar isso quando tratamos as pessoas com humildade, demonstrando amor sincero. Buscando praticar o que é bom, sendo hospitaleiro, sabendo dividir o que possuímos. Se alguém nos persegue, no lugar de praticar a vingança devemos orar por esta pessoa, pedindo a bênção de Deus sobre a vida dela. Precisamos ter uma vida de confiança em Deus sabendo que a ele pertence a vingança e o julgamento. Não devemos fazer a justiça com as nossas próprias mãos.
Por mais que seja difícil a convivência, seja em casa, no trabalho ou na igreja, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender a conviver com os espinhos dos relacionamentos, sabendo que com amor podemos entender melhor as pessoas com quem convivemos. Vamos perceber que quando tratamos os outros com amor e humildade, somos também tratados de melhor forma até por pessoas que considerávamos impossíveis de conviver.
O mal só pode ser vencido com o bem.
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