Perplexidade e indignação foram, sem dúvida, dois sentimentos que visitaram o coração de muitos evangélicos do nosso Brasil, há alguns dias. Tudo em razão de uma decisão prolatada por um juiz de direito de Goiás, que obrigou a Primeira Igreja Batista de Goiânia a realizar um casamento que os seus pastores julgavam ser contrário aos princípios bíblicos. Embora tenha sido, alguns dias depois, cassada pelo Tribunal, a decisão do magistrado atingiu os seus efeitos práticos, pois os nubentes se casaram; passando por cima de princípios bíblicos básicos, tais como independência ética e espiritual dos ministros do evangelho e a separação entre a igreja e o Estado.
Como herdeiros da Reforma Protestante, os Batistas foram os primeiros cristãos a declarar, de forma incisiva, a necessidade de separação entre o governo das questões espirituais, a cargo da igreja, e o governo das questões temporais, sob o domínio do Estado; princípio que foi, pouco a pouco, se refletindo em outras denominações, a ponto de afirmarmos, com base na Constituição Federal, que o Brasil é, pelo menos em tese, um país laico. O episódio de Goiânia leva-nos a algumas reflexões muito importantes. A principal delas se assenta sobre uma realidade que acompanha a igreja do Senhor desde que foi fundada no dia de Pentecostes, há dois milênios: a perseguição. Falando sobre as peregrinações pelas quais passariam todos os fiéis seguidores de Jesus Cristo, Paulo afirmou: “Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio, e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou; E também todos os que piedosamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” (2 Timóteo 3:10-12). O que assistimos nesses dias foram expressões concretas dessas perseguições que têm como objetivo minar a obra da igreja e a manutenção dos princípios da vida cristã. O mundo quer nos ver mais abertos e menos reacionários aos seus valores mutantes e cada vez mais decadentes. Mas a voz do Espírito Santo nos manda prosseguir com a missão de sermos luzeiros em meio às trevas que cegam a humanidade, que a impede de conhecer e viver os valores de Deus. Vivemos tempos difíceis, pois enquanto o Oriente ainda mata e aprisiona os verdadeiros cristãos, o Ocidente começa a tentar calar a voz ética da igreja, quer seja através de uma moralidade liberal, ou até mesmo “em nome da lei”. Que o Senhor nos ajude a caminhar em triunfo nos dias da nossa peregrinação.
Como herdeiros da Reforma Protestante, os Batistas foram os primeiros cristãos a declarar, de forma incisiva, a necessidade de separação entre o governo das questões espirituais, a cargo da igreja, e o governo das questões temporais, sob o domínio do Estado; princípio que foi, pouco a pouco, se refletindo em outras denominações, a ponto de afirmarmos, com base na Constituição Federal, que o Brasil é, pelo menos em tese, um país laico. O episódio de Goiânia leva-nos a algumas reflexões muito importantes. A principal delas se assenta sobre uma realidade que acompanha a igreja do Senhor desde que foi fundada no dia de Pentecostes, há dois milênios: a perseguição. Falando sobre as peregrinações pelas quais passariam todos os fiéis seguidores de Jesus Cristo, Paulo afirmou: “Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio, e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou; E também todos os que piedosamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.” (2 Timóteo 3:10-12). O que assistimos nesses dias foram expressões concretas dessas perseguições que têm como objetivo minar a obra da igreja e a manutenção dos princípios da vida cristã. O mundo quer nos ver mais abertos e menos reacionários aos seus valores mutantes e cada vez mais decadentes. Mas a voz do Espírito Santo nos manda prosseguir com a missão de sermos luzeiros em meio às trevas que cegam a humanidade, que a impede de conhecer e viver os valores de Deus. Vivemos tempos difíceis, pois enquanto o Oriente ainda mata e aprisiona os verdadeiros cristãos, o Ocidente começa a tentar calar a voz ética da igreja, quer seja através de uma moralidade liberal, ou até mesmo “em nome da lei”. Que o Senhor nos ajude a caminhar em triunfo nos dias da nossa peregrinação.
Graça e paz!
Roberto de Albuquerque Cezar
Pr. SÉRGIO AUGUSTO DE QUEIROZ
www.reflexoes.diarias.nom.br / www.bessamar.com.br
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