Segundo os valores da sociedade moderna, um homem com “H” maiúsculo, é aquele que ao ser assediado por uma mulher, não recusa a oportunidade de ter um caso, não se importando se para isso vai desrespeitar sua família, traindo sua esposa e filhos. E após alguns encontros amorosos com a amante, ainda conta sua aventura em tom de vantagem para aqueles que formam o seu círculo de amizades masculinas.
Alguns homens, para provar a sua masculinidade, não esperam serem assediados por mulheres mal intencionadas, mas eles mesmos partem para o assédio, tentando um novo caso, tentando satisfazer seus apetites sexuais.
Este é o conceito humano e mundano de um homem com “H” maiúsculo, mas não nos interessa o conceito humano e sim o conceito divino nesta questão. E a Bíblia nos traz a história de um homem exemplar neste aspecto: José do Egito. Ele foi fortemente assediado pela mulher de seu patrão Potifar, para quem trabalhava.
Diz o texto bíblico: “… a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: … como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? Falando ela a José todos os dias, e não lhe dando ele ouvidos, para se deitar com ela e estar com ela, sucedeu que, certo dia, veio ele a casa, para atender aos negócios; e ninguém dos de casa se achava presente. Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora” (Gn 39.7-12).
Diz o texto bíblico: “… a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu senhor: … como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? Falando ela a José todos os dias, e não lhe dando ele ouvidos, para se deitar com ela e estar com ela, sucedeu que, certo dia, veio ele a casa, para atender aos negócios; e ninguém dos de casa se achava presente. Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora” (Gn 39.7-12).
José era muito jovem, mas temia profundamente a Deus. A mulher ficou se oferecendo a ele por vários dias, mas ele decididamente resistiu. A mulher tentou agarrá-lo, mas ele determinadamente fugiu. Foi caluniado e preso por sua integridade, mas não se deixou levar pelo pecado. Mais tarde, quando Deus o exaltou como governador do Egito, ele poderia ter quantas mulheres ou concubinas desejasse, como os monarcas daqueles dias faziam, ou poderia ter três ou quatro mulheres como alguns de seus antepassados (como o próprio Jacó, por exemplo). Todavia, José teve apenas uma mulher, que foi Asenate (Gn 41.45) e se manteve fiel a ela.
Lembremo-nos do que diz a Palavra de Deus: “… porque os lábios da mulher adúltera destilam favos de mel, e as suas palavras são mais suaves do que o azeite; mas o fim dela é amargoso como o absinto, agudo, como a espada de dois gumes … Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço … Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade … O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.3,4,15,18; 6.32).
José verdadeiramente foi um homem com “H” maiúsculo, porque um homem de verdade não é aquele que se envereda pelo caminho do adultério e se gaba por isso, mas aquele que resiste às tentações e se mantém fiel à sua querida esposa e família. Que sejamos homens com “H” maiúsculo e que Deus nos ajude e abençoe!
Pr. Ronaldo Guedes Beserra.
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