O movimento LGBT acusa a igreja evangélica de ser homofóbica e sai às ruas em passeatas, estendendo bandeiras e gritando palavras de ordem, exigindo a aprovação da PL 122, que visa criminalizar aqueles que discordam da relação homo-afetiva.
A realidade dos fatos é que a intolerância não é dos evangélicos, mas dos ativistas que querem empurrar goela abaixo da sociedade suas práticas em flagrante oposição aos preceitos de Deus, exarados em sua Palavra (Romanos 1.24-28; 1Coríntios 6.9-11; 1Timóteo 1.10).
Os evangélicos não são homofóbicos. Amamos a todas as pessoas sem distinção de raça, credo e sexo. Porém, isso não significa concordar com a prática homo-afetiva. Os cristãos de todos os tempos e em todos os lugares têm um distintivo: aceitam a Bíblia como Palavra de Deus e sua única regra de fé e prática.
A prática da homossexualidade não tem nenhum amparo na Palavra de Deus. É uma distorção da criação de Deus (Gênesis 2.24; Mateus 19.3-9). Para se aprovar essa conduta é preciso relativizar a Palavra de Deus. Porém, a consciência dos cristãos está cativa da Palavra de Deus. Podemos até discordar da Palavra de Deus e rejeitá-la.
Podemos até fazer nossas escolhas em oposição a seus preceitos; só não podemos escolher as consequências de nossas escolhas. A Palavra de Deus é peremptória: "Aquilo que o homem semear, isso ele ceifará" (Gálatas 6.7).
Rev. Hernandes Dias Lopes. via Facebook
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