Lição 06 – A Despensa Vazia - Quando a Despensa Esta Vazia

E Eliseu lhe disse: Que te hei de eu fazer? Declara-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite. (1 Rs 4.2). A falta de haveres no cotidiano é um dos mais graves problemas com o qual o ser humano pode se deparar. Qual pai ou mãe não se sente constrangido com a impossibilidade de dar um alimento para seus filhos, ou mesmo quando se depara com uma situação em que seus esforços parecem não resultar o suprimento necessário das coisas básicas da família? Essas são situações de um mundo real, e que podem ocorrer com qualquer pessoa.

Diversos são os fatores que podem levar uma família a passar necessidades: desemprego, doenças, ausência de um provedor ou mesmo a preguiça ou descaso por parte dos responsáveis para com seus dependentes. Lembremo-nos de que essas coisas podem acontecer tanto para os que temem ao Senhor quanto para os que não o temem.

Aqui entra a questão: Se existem privações, de que forma Deus trata com elas? Baseados nas Escrituras, podemos crer que Ele nos ajuda em nossas dificuldades, pois a Bíblia apresenta os precedentes necessários a essa certeza. Ele tem o poder de providenciar os recursos necessários à nossa subsistência. Devemos ressaltar que Deus opera milagres em nossos dias, no tocante à provisão, usando pessoas mais abastadas para socorrer as que pouco tem, ou mesmo multiplicando poucos recursos pessoais para que a necessidade seja sanada.

Lutando contra o Imprevisto — a Viúva de um Profeta

O caso relatado no capítulo 4 de 2 Reis é um dos mais observados no que diz respeito à escassez na Bíblia, tanto no tocante à existência do problema entre pessoas que servem ao Senhor quanto à forma como Deus supre nossas necessidades.

A viúva do profeta
A Palavra de Deus é clara quanto às situações pelas quais as pessoas passam. Em 2 Reis 4 verificamos a abertura do capítulo com a história de uma viúva de um profeta. Essa mulher fora casada com um profeta. Esse homem era um conhecido de Eliseu, e apesar de a Bíblia não citar seu nome podemos entender isso por meio da declaração da viúva: "Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor" (2 Rs 4.1). Dessa frase tiramos duas observações: a) Como já se sabe, a morte não poupa aqueles que temem ao Senhor. Para morrer, como diz a sabedoria popular, basta estar vivo. O fato de ser um aprendiz de profeta não impediu que a morte o ceifasse; b) Aquele profeta era um homem temente a Deus. Pode parecer jocoso e redundante falar nesses termos, mas um profeta que teme ao Senhor deve ser a regra, e não a exceção em nossos dias. Há pessoas que utilizam os dons que Deus dá de forma irresponsável, e não raro, em proveito próprio, usando-os em nome de Deus para receber algum benefício. Mas não era esse o caso desse homem. Ele temia ao Senhor, e esse fato era do conhecimento de Eliseu.

O caso que Eliseu tem diante de si é realmente complicado. Um homem profeta, temente a Deus, faleceu deixando uma dívida tal que o credor, de acordo com a lei, poderia levar os filhos daquela viúva como escravos. Se pensarmos com a mente do homem do século XXI, desprezaremos a escravidão e os trabalhos forçados como práticas execráveis, mas nos dias do Antigo Testamento eram aceitos, neste caso, para saldar uma dívida!

Sem esposo para prover a sua subsistência, e tendo dois filhos para sustentar, aquela mulher recorreu ao Senhor.

A dívida
A Bíblia se cala tanto à origem da dívida quanto ao seu montante, mas sabemos que era suficiente para que o credor se utilizasse dos meios legais para constranger a família a saldar o débito. A moeda de troca eram os dois filhos da viúva.

Muitos grupos sociais na antiguidade tinham pouco apreço por suas crianças. Em certas sociedades, crianças eram espancadas e lançadas em prisões ou ainda utilizadas em trabalhos escravos, mesmo por suas famílias. Mas não era esse o caso da viúva do profeta. Ela amava seus filhos e desejava tê-los consigo, e não nas mãos de um credor que os venderia como escravos. Mesmo em Israel, houve momentos em que o povo se esqueceu do Senhor e sacrificou seus filhos. Falando por meio do ministério de Jeremias, Deus declara um dos motivos por que entregaria a cidade de Jerusalém nas mãos de Nabucodonozor: "Edificaram os altos de Baal, que estão no vale do filho de Hinom, para queimarem a seus filhos e a suas filhas a Moloque, o que nunca lhes ordenei, nem me passou pela mente fizessem tal abominação, para fazerem pecar a Judá" (Jr 32.35, ARA).

A viúva não quis ver seus filhos trabalhando como escravos, mas os queria perto de si. Perder o esposo com certeza foi um grande choque, mas perder os filhos logo depois seria insuportável. Apenas Deus poderia fazer algo em prol daquela família.

A administração dos recursos financeiros é um desafio que exige sabedoria de todas as pessoas. Por mais que temamos a Deus, somos desafiados e pensar no futuro e ter planos de contingência para, nos casos em que formos surpreendidos com a falta do necessário para o cotidiano, saibamos que medidas tomar para que as privações sejam pequenas e temporárias.

A solução dentro de casa
O problema da dívida daquela família precisava ser resolvido. Eliseu não pensou em buscar um empréstimo para saldar aquela pendência financeira. Ele perguntou o que aquela mulher tinha em casa. Curiosa essa pergunta, pois se a mulher veio até o profeta pedir ajuda para não ter seus filhos levados como escravos por causa de uma dívida, é plausível entender que ela não tinha bens de valor material em casa que fossem suficientes para a quitação do débito.

A mulher responde ao profeta: "Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite" (2 Rs 4.2). Em que um vaso de azeite seria útil em uma casa com falta de provisão? Lawrence Richards fala que "óleo de oliva refinado era usado no cozimento, cosméticos e queimado como combustível na iluminação, e era sempre mantido em combustão, mesmo na casa do mais pobre dos hebreus" (Guia do Leitor da Bíblia, p. 245). É possível entender, dessa nota, que o azeite era um produto de pouco valor agregado, de baixo custo, mas essencial à vida de todos. A ordem de Eliseu à mulher foi que conseguisse muitos vasos emprestados, vazios, e que fechasse a porta de sua casa, e derramasse o pouco de azeite que tinha naqueles vasos. Obedecendo à palavra do profeta, aquela viúva viu o milagre que Deus realizou multiplicando o pouco que ela possuía. Não havendo mais recipientes onde estocar o azeite, cessou o milagre.

Aquela mulher tinha então uma grande quantidade de azeite em casa, mas parece que não sabia o que fazer com ele. Indo mais uma vez ao profeta, contou-lhe o ocorrido e ouviu dele que vendesse o azeite, pagasse a dívida e vivesse do restante. É preciso saber trabalhar com o que se tem em mãos.

A ordem era clara. Aquele milagre não aconteceu para que ela gastasse o dinheiro com coisas desnecessárias, mas sim para que pagasse a dívida adquirida por seu falecido esposo. Como servos de Deus, precisamos entender que Deus dá o necessário para as necessidades, e não para as vaidades...

Deus Age com o que Você Tem

A botija de azeite
Deus espera que ajamos com sabedoria em todos os momentos de nossa existência, sobretudo nas adversidades. O pouco que aquela mulher tinha em casa foi feito em muito, mas ela precisava ser sábia no tocante ao que fazer com aquele muito que o Senhor lhe dera. Ter recursos em abundância não é suficiente para que solucionemos problemas de escassez. É preciso que saibamos utilizar o que Deus nos deu.

A orientação de Eliseu foi que a mulher vendesse o azeite e pagasse a dívida que destruiria sua família que já estava desfalcada. A mulher já tinha visto o milagre sendo operado. Agora, deveria angariar os fundos necessários com a utilização correta do milagre de Deus. Lembre-se disso: Na hora em que a despensa está vazia, não adianta ter muitos recursos se você não sabe como aproveitá-los em prol de sua subsistência e de sua família.

A farinha na panela
Outro caso que exemplifica o cuidado de Deus com nossa provisão é apresentado em 1 Reis 17. Esse capítulo descreve o ministério de Elias, o profeta tisbita que desafiou o rei Acabe e sua perversa e assassina esposa, Jezabel. Mais que trabalhar na vida da viúva de Sarepta, Deus estava trabalhando a fé de Elias, preparando-o para história a qual ele seria protagonista como representante de Deus em uma nação corrompida.

Deus dissera a Elias que Ele traria seca sobre a terra. A intenção do Senhor era mostrar aos israelitas que Ele, e não Baal, era que mandava a chuva sobre a terra, trazendo o sustento de que tanto necessitavam. Tiago nos diz que esse período sem chuva foi de 3 anos e meio: "Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu" (Tg 5.17, ARA). Não é difícil entender que Elias foi alvo de sua própria profecia, pois o ribeiro de Querite, onde ele se abrigou por ordem de Deus, secou-se. Findas as águas do ribeiro, a ordem de Deus era que Elias se dirigisse a Sarepta, território de origem de Jezabel, para que fosse sustentado por uma mulher viúva. Como se não bastasse estar sendo perseguido pelo rei, Elias teria de ser sustentado por uma mulher, e viúva! Mas Elias obedeceu a Deus.

Chegando ao seu destino, o profeta encontrou uma mulher que não tinha nada, exceto um pouco de farinha para sua última refeição. A perspectiva daquela mulher era das piores: "Porém ela disse: Vive o SENHOR, teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e morramos" (1 Rs 17.12). Essa seria a última refeição para aquela mulher e seu filho. E Elias ainda tem a ousadia de pedir que ela faça a refeição para ele primeiro! De alguma forma, aquela mulher creu quando Elias disse que o Deus de Israel não deixaria faltar alimento naquela casa. O Deus de Israel não era o Deus daquela mulher, mas ela creu e foi sustentada por sua fé. Esse fato foi de tal importância que o próprio Jesus, falando da incredulidade de Israel em seus dias, citou o caso dessa mulher. A verdade é que Deus trouxe provisão àquela mulher por intermédio do ministério de Elias, não permitindo que o necessário lhe faltasse.

Cinco pães e dois peixes
Por ocasião de seu ministério terreno, Jesus não trouxe apenas ensino, cura e libertação aos que o ouviam. Em certa ocasião, após ensinar a um grande grupo de pessoas, ordenou a seus discípulos que providenciassem alimento para aquelas pessoas. Os discípulos de Jesus certamente não contavam com aquela ordem, e estavam desprovidos de recursos para executá-la.

André, um dos discípulos, disse ao Senhor: "Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso para tantos?" (Jo 6.9). Essa foi a matéria prima que Jesus se utilizou para alimentar muitas pessoas.

Nos três exemplos acima, podemos observar que não havia abundância inicial dos recursos necessários à provisão de todos, mas o que tinham foi o suficiente para que Deus operasse de forma sobrenatural.

A Providência Divina

No Antigo Testamento
A Palavra de Deus nos apresenta relatos que demonstram o cuidado de Deus para com as nossas necessidades. Por ocasião da caminhada de Israel pelo deserto, após sua libertação do Egito, Deus providenciou alimento e água.

Em certa ocasião, quando Samaria foi cercada pelo rei da Síria e houve fome a ponto de a Bíblia relatar um ato de canibalismo, Eliseu foi ameaçado pelo rei, e profetizou dizendo que no dia seguinte, haveria tantos víveres em Israel que seriam comercializados a preços baixos. E no dia seguinte, o acampamento dos siros, que estava abarrotado de comida, ficou deserto e à disposição dos israelitas. Conforme a palavra do Senhor na boca de Eliseu, houve abundância de comida para Samaria. Neste caso, Deus utilizou os inimigos de Israel a fim de lhes dar alimento.

No Novo Testamento
Jesus deu uma amostra de como o pouco pode se tornar muito nas mãos de Deus, por ocasião da multiplicação dos pães e peixes. João 6 fala que estava próxima a páscoa, e Jesus, seguido de uma multidão de pessoas, testou Filipe questionando-lhe sobre um local para que comprassem pães para as pessoas. João comenta que "Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que estava para fazer." A estimativa de Filipe foi que seria necessário uma grande soma de dinheiro para que houvesse pão suficiente para cada pessoa. André, um dos discípulos, comentou que havia ali um menino que tinha cinco pães e dois peixinhos, mas isso seria pouco para a quantidade de pessoas presentes. Se aquela quantidade de comida era suficiente apenas para uma criança, não nos pode passar pela mente que aquela quantidade satisfaria a fome de uma multidão de pessoas. E não satisfaria mesmo, a menos que Jesus interviesse. E Ele interveio.

Jesus deu graças pela comida e distribuiu entre eles, de forma que todos pegaram o quanto queriam, e sobraram doze cestos daquilo que seria o lanche de uma criança.

Deus utiliza milagres para trazer suprimentos às nossas necessidades. Não são poucos os casos de pessoas que foram surpreendidas pelo auxílio divino em suas necessidades. Deus utiliza-se de meios humanos para amainar as necessidades de seus servos. E a igreja tem sido participante nesse mister por meio da assistência social. Paulo nos recomenda que: "Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé" (Gl 6.10).

Encerro este capítulo com algumas observações de Tommy Barnett, autor da obra Há um Milagre em sua Casa. O pastor Barnett apresenta nesse livro um pouco de suas experiências ministeriais em relação ao assunto provisão.

Saiba aonde ir, quando não souber o que fazer. "O lugar onde depositamos nossas esperanças determina se receberemos, ou não, um milagre." A mulher viúva não ficou em casa se lamentando pela perda do marido e por ter de arcar com a dívida que ele assumira. O problema existia, e não adiantava pensar muito nele. Ela precisava de uma solução, e foi buscar a ajuda do Senhor.

Não busque um messias terrestre. Ao buscar uma ajuda de Eliseu, aquela mulher ouviu uma pergunta que, aos nossos olhos, soa como que estranha, vinda de um profeta: "Que te hei eu de fazer?" (2 Rs 4.2). Eliseu era um profeta, um homem a quem Deus revelava até os planos dos inimigos de Israel. Ele seria a pessoa mais indicada para revelar à mulher o que ela deveria fazer. Entretanto, Eliseu não era um messias multiplicador de pães e peixes. A esperança daquela mulher seria colocada em Deus, e não em seu profeta.

Descubra o que você lem em casa. Deus não disse a Eliseu o que a viúva possuía em casa. Entretanto, quando o profeta soube o que aquela mulher ainda tinha em seu lar, ordenou que se provesse de muitos vasos. A mulher "não precisava de uma nova visão de sua necessidade, pois estava bem ciente dela. O que a mulher precisava era reconhecer que Deus já havia lhe dado o início do seu milagre, embora parecesse tão pouco o que havia em casa".

Não se deixe cegar pelo negativismo. Aquela mulher observou o seu problema, no auge de seu sofrimento. Mas ao fim do milagre, quando ela foi falar com o profeta pela segunda vez, estava diferente. Ninguém reclama quando se vê alvo de um milagre, mas até que ele se manifeste, é preciso esperar e confiar no Senhor. "É fácil dizer: 'Não tenho nada'. É necessário, porém, ter fé para acrescentar: 'Nada, senão uma botija de azeite...'". O "senão" faz toda a diferença aos olhos de Deus, pois é desse "senão" que Deus fará um milagre.

A fé só é fé quando você faz algo — a ação é necessária. Creio que Deus é o Deus do impossível, mas tenho dificuldades para crer que Ele é seja Deus do absurdo. Ele fará a parte dEle, mas espera que façamos a nossa também. Aquela mulher foi aos seus vizinhos e pediu muitos vasos, e depois disso Deus fez com que o azeite jorrasse em abundância. Se ela não tivesse feito sua parte, não haveria milagre.

Não coloque limitações à capacidade de Deus prover o que você necessita. A mulher não tinha idéia do que aconteceria, mas obedeceu ao profeta quando ele ordenou que buscasse muitos vasos. Apenas quando os vasos ficaram todos cheios foi que o milagre terminou.

Feche a porta para a dúvida. Ninguém da vizinhança viu nem presenciou o que estava acontecendo naquela casa. Em certas ocasiões, Deus trabalha apenas com as pessoas que necessitam de um milagre, e não com todas as pessoas.

Aja através do milagre. O que fazer quando um milagre acontece? Muitas pessoas se deparam com tal situação, como foi o caso daquela viúva. Ela viu o milagre acontecer, e o resultado do milagre estava em sua casa, mas não nos parece que ela sabia o que fazer naquele momento. O conselho de Eliseu, de que ela vendesse o azeite e pagasse a dívida, orientou a atitude daquela mulher.

Lembre-se: sempre haverá o suficiente. A última frase de Eliseu nesse relato foi: "E tu e teus filhos vivei do resto" (2 Rs 4.7). Entendemos que o azeite foi suficiente não apenas para saldar aquela dívida e manter os filhos da mulher com ela. Sobrou alguma quantidade de tal forma que aquela família pode viver com os recursos adicionais do milagre. O pouco azeite que ela possuía em casa foi suficiente para a realização do milagre, o que nos mostra não apenas que sempre haverá o suficiente, como também que milagres podem ocorrer não necessariamente do "nada", e sim de um "mínimo" de elementos necessários.

Deus pode, do pouco, fazer o muito e suprir nossas necessidades.



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