Já denunciei, aqui, muitas vezes, a parcialidade da Rede Globo e a sua tendência de manipular informações relacionadas com os evangélicos. Raramente, critico a sua programação de modo específico. E muitos internautas, talvez estranhando isso, estão me cobrando uma palavra contundente sobre o último capítulo da novela “Amor à Vida”.
Quer saber de uma coisa? A Globo tem todo o direito de exibir o que ela quiser, assim como a Record teria o direito de apresentar uma programação cem por cento evangélica — o que ela jamais fez —, caso quisesse fazê-lo. Da mesma forma que a Band tem todo o direito de permitir que Boechat faça suas críticas ácidas e irônicas, o SBT tem todo o direito de permitir que Sheherazade faça seus comentários contundentes e sarcásticos. Esta jornalista, entretanto, tem despertado a fúria da grande mídia e dos "tolerantes" e "democráticos" políticos do PSOL, dispostos a tudo para calá-la.
Voltando à Rede Globo, torno a dizer que ela exibe o que quiser. E nós, como cristãos, evangélicos — servos de Deus, sobretudo —, temos o direito de fazer três coisas. Primeiro: criticá-la de modo equilibrado. Segundo: não assistir à sua programação, visto que julgamo-la tendenciosa e contrária aos valores que prezamos. E, terceiro: não colaborar com ela de forma alguma. Mas é aqui que está o nosso maior problema.
A Globo — tão criticada pelos evangélicos por causa de sua programação imoral e contrária aos valores cristãos — é a mesma que promove o Festival Promessas. E quem participa deste? Várias celebridades gospel. E quem assiste a esse show e dá ibope, por assim dizer, à emissora em apreço? Em geral, os mesmos evangélicos que a criticam!
Veja que incoerência: os mesmos astros gospel que ficam indignados com a programação da Rede Globo estão ansiosos para participar do Festival Promessas! E, se isso acontecer, eles vão publicar nas redes sociais que Deus lhes abriu uma grande porta! E os seus fãs vão "curtir"... Será que é difícil de entender que participar desse tipo de show ou apoiá-lo significa prender-se a jugo desigual? Meditemos em 2 Coríntios 6.14-18. #ProntoFalei.
Ciro Sanches Zibordi
Quer saber de uma coisa? A Globo tem todo o direito de exibir o que ela quiser, assim como a Record teria o direito de apresentar uma programação cem por cento evangélica — o que ela jamais fez —, caso quisesse fazê-lo. Da mesma forma que a Band tem todo o direito de permitir que Boechat faça suas críticas ácidas e irônicas, o SBT tem todo o direito de permitir que Sheherazade faça seus comentários contundentes e sarcásticos. Esta jornalista, entretanto, tem despertado a fúria da grande mídia e dos "tolerantes" e "democráticos" políticos do PSOL, dispostos a tudo para calá-la. Voltando à Rede Globo, torno a dizer que ela exibe o que quiser. E nós, como cristãos, evangélicos — servos de Deus, sobretudo —, temos o direito de fazer três coisas. Primeiro: criticá-la de modo equilibrado. Segundo: não assistir à sua programação, visto que julgamo-la tendenciosa e contrária aos valores que prezamos. E, terceiro: não colaborar com ela de forma alguma. Mas é aqui que está o nosso maior problema.
A Globo — tão criticada pelos evangélicos por causa de sua programação imoral e contrária aos valores cristãos — é a mesma que promove o Festival Promessas. E quem participa deste? Várias celebridades gospel. E quem assiste a esse show e dá ibope, por assim dizer, à emissora em apreço? Em geral, os mesmos evangélicos que a criticam!
Veja que incoerência: os mesmos astros gospel que ficam indignados com a programação da Rede Globo estão ansiosos para participar do Festival Promessas! E, se isso acontecer, eles vão publicar nas redes sociais que Deus lhes abriu uma grande porta! E os seus fãs vão "curtir"... Será que é difícil de entender que participar desse tipo de show ou apoiá-lo significa prender-se a jugo desigual? Meditemos em 2 Coríntios 6.14-18. #ProntoFalei.
Ciro Sanches Zibordi
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