Lição 1: Daniel, Nosso “Contemporâneo”

A história de Daniel é uma história de fidelidade a Deus, de integridade moral e de confiança no projeto divino. Daniel é um personagem do Antigo Testamento que os estu- ' diosos o identificam, antes de tudo, como um estadista na corte de impérios pagãos da Babilônia e da Pérsia. Na sua história de judeu criado e formado no palácio do reino de Judá, Daniel não exercia nenhuma atividade religiosa, pois não era da família sacerdotal, nem era um profeta. Entretanto, sua fidelidade a Deus e o seu temor demonstrado, deu-lhe o privilégio de ser alguém que Deus revelaria coisas profundas acerca do futuro do seu povo exilado na Babilônia.

Quando os livros do Antigo Testamento foram organizados, o livro de Daniel não constava na lista dos livros canonizados na primeira reunião de livros sagrados. O livro de Daniel só veio aparecer na terceira reunião de livros (o kethubhim), quando foram reunidos os livros proféticos denominados “os Escritos”. Uma das razões estava no fato de o livro de Daniel ter sido escrito muito tempo depois da maioria dos livros proféticos. O reconhecimento de que seu livro tinha um caráter profético tem o testemunho de Cristo que confirmou a historicidade de Daniel, o qual se referiu a ele como um profeta (Mt 24.15). Os biblicistas e teólogos reconhecem, ao longo da história, que Daniel foi um dos mais importantes profetas de Israel à semelhança de I saí as, Jeremias e Ezequiel. Suas profecias falam de um tempo específico do tratamento de Deus com o seu povo. São profecias relativas ao “fim do tempo”, um período especial no mundo, em que Deus trataria especialmente com Israel e com todas as nações que se levantariam contra o povo de Deus naquele tempo. Suas profecias não são isoladas do restante das profecias bíblicas quanto ao futuro. Fatos e personagens, mesmo que demonstrados numa linguagem figurada, são identificados com outras profecias no Antigo e no Novo Testamento.

A vida e o ministério de Daniel, o profeta e estadista, desenvolveram-se em meio a grandes mudanças e transformações sociais, religiosas e políticas do mundo de então. Com o desaparecimento do Império Assírio em 606 a.C., entra no cenário o poderoso Nabucodonosor que se tornou um dos mais famosos reis de todo o “Fértil Crescente”, cujo reinado durou 43 anos. Nesse período, Nabucodonosor foi um imperador tenaz e conquistador, além de ter restaurado cidades e templos em ruínas, ele construiu canais, represas e portos, contribuindo com a civilização daquela época. Foi ele que conquistou nações e, entre as quais, o reino de Judá e seus príncipes e sábios.

Daniel, Ananias, Misael e Azarias foram os jovens levados cativos, dos filhos de Judá, para o Palácio da Babilônia. A estes quatro jovens, Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e, a Daniel, deu entendimento em toda a visão e sonhos (Dn 1.17). A contemporaneidade de Daniel diz respeito ao fato de que as visões e revelações concedidas por Deus a ele têm uma abrangência profética aos nossos tempos.

Desde o período do cativeiro babilónico, passaram-se aproximadamente 2.500 anos (550 a.C. — 2.014 d.C.) e o profeta Daniel é, indiscutivelmente, um profeta que não ficou restrito ao passado. Daniel é um profeta para nossos tempos; é um profeta contemporâneo. O nome, a vida e a obra do profeta Daniel são um exemplo de um homem que, mesmo estando em circunstâncias adversas, em meio a uma cultura pagã, não perdeu o vínculo com o seu povo e com a sua fé em Deus. No Evangelho de Mateus temos um dos mais importantes discursos proféticos de Jesus no qual Ele cita o profeta Daniel (Mt 24.15). As profecias de Jesus tinham um cará ter especial porque se referiam essencialmente ao povo de Israel. Entretanto, podemos perceber que as evidências proféticas não se restringiam apenas a Israel, mas tinham e têm um alcance e abrangência à toda a humanidade. A preocupação de Jesus era responder a algumas questões que os judeus faziam quanto à vinda do Messias para estabelecer o seu Reino na terra.

Alguns biblicistas e pesquisadores da história bíblica, ao analisarem o livro de Daniel do ponto de vista histórica-crítica, criaram dificuldades para aceitar o conteúdo profético e teológico do livro de Daniel. Porém, o cumprimento de algumas das profecias na história de Israel, não só deram credibilidade ao livro, como serve de base para o cumprimento do restante da profecia para o “fim do tempo” (Dn 8.17). Portanto, o livro de Daniel não pode ser relegado a um papel secundário no cânon das Escrituras. A igreja de Cristo reconhece o valor da história e da profecia desse livro e proclama a Fé no Deus Todo-Poderoso que controla e domina a história.

Para entendermos o livro de Daniel em termos de história e profecia, precisamos conhecer alguns elementos que dão consistência ao seu estudo.

I. O CONTEXTO HISTÓRICO DO LIVRO DE DANIEL

Ao estudar o livro de Daniel e para entendê-lo precisamos saber que esse livro não é ficção, mas está intimamente relacionado com todos os acontecimentos deste mundo em relação ao tempo, à geografia e à história. E um livro que tem data e foi escrito em determinada ocasião. Por isso, as profecias, mediante as visões e revelações de Deus dadas ao seu servo Daniel tem respaldo histórico. Os eventos proféticos nos levam a entender o plano divino para Israel e o resto do mundo.

A revelação do projeto de Deus com Israel

Existem fatos na história da humanidade que os historiadores e pesquisadores não conseguem explicar. São os fatos que envolvem a presciência divina. Deus, em sua presciência escolheu um homem do meio da humanidade existente para ser o protótipo de um projeto que o colocaria na história.

Esse projeto começou com um dos personagens mais extraordinários da Bíblia Sagrada chamado Abraão. Ele e sua mulher Sara (Gn 12.1-3) seriam o ponto de partida para o cumprimento desse projeto. De Abraão sairia uma família, uma raça, uma etnia especial que representaria os interesses de Deus na terra. Abraão e Sara, na sua velhice, geraram um filho especial chamado Isaque, o filho da promessa (Gn 15.4; 17.18; 21.1-3). Isaque se casa com Rebeca e gera dois filhos, os gêmeos Esaú e Jacó. Do segundo filho Jacó, com uma prole de 12 filhos foi formada uma nação, a nação projetada por Deus. A família de 12 filhos cresceu e, por esse modo, os desígnios de Deus para a semente de Abraão se cumpriam historicamente. Obedecendo ao propósito divino, esta família mudou-se, posteriormente, para o Egito. Naquela terra, a família aumentou em número tornando-se um povo gigantesco. Com a morte do antigo Faraó e morto, também, José, a família proliferou-se na terra do Egito, mas perdeu as benesses do tempo de José e passaram a viver como escravos por quatrocentos anos, até que Deus os tirou do Egito com mão forte e poderosa. Os filhos de Jacó tornaram- se conhecidos como os filhos de Israel. Saíram do Egito, por uma intervenção divina e viveram no deserto por quarenta anos sob a liderança de Moisés. A partir de então, esse povo viveu sob a égide de um governo diretamente de Deus, um governo teocrático, através de homens chamados para esse mister.

Deus estabelece um governo teocrático para Israel

Durante o período que Israel caminhou pelo deserto, o povo aprendeu a depender de Deus sob uma liderança teocrática através de Moisés. Quando Moisés morreu, Deus levantou Josué para substituí-lo e, sob o seu comando, Israel conquista a terra de Canaã. O período seguinte corresponde o dos juizes que dura aproximadamente trezentos anos, quando o governo teocrático continua. O período dos Juizes foi um período difícil porque Israel afastou-se da direção divina preferindo a Monarquia.

Deus permite a Israel um governo monárquico

Por cento e vinte anos o Reino de Israel esteve sob a liderança dos reis Saul, Davi e Salomão. Em 931 a.C., Salomão morre e inicia-se um período de decadência política, moral e religiosa. Seu filho Roboão assume a coroa, mas o reino acabou dividido em dois, o do Norte e o do Sul. O Reino do Norte, com dez tribos e o Reino do Sul com duas tribos. Em 722 a.C., a Assíria entrou nas terras de Israel e subjugou o Reino do Norte com todos os seus príncipes e líderes do povo, inclusive o rei. O Reino do Sul não foi por menos. O reino teve momentos de glória e de calamidade. Seus reis, alguns piedosos e outros ímpios deixaram o temor do Senhor e seus líderes religiosos perderam o respeito do povo e se corromperam. A Babilônia, através de Nabucodonosor entre 587 e 606 a.C, invadiu as terras do reino do Sul, quando reinava em Jerusalém o rei Jeoaquim, o qual estava sob o domínio do faraó do Egito chamado Neco (2 Rs 23.34). Nabucodonosor dominou Jerusalém e levou cativo os seus príncipes de Israel, entre os quais, Daniel. Toda essa história propiciou a intervenção divina na vida de Israel para preservação do projeto original.

A divisão política do Reino de Israel

Depois do reino de Salomão houve divisão em Israel. Dez tribos formaram o reino de Israel e duas outras tribos (Judá e Benjamim) formaram o reino de Judá. O reino de Israel, com as tribos do norte, foi tomado pela Assíria no ano 722 a.C., e o reino do sul ( de Judá) foi tomado pela Babilônia em 586 a.C. Em 605 a.C., Nabucodonosor fez mais que dominar a terra de israel. No ano 605 a.C.,esse rei invadiu Jerusalém e levou cativos os nobres e todos os utensílios de valor, de ouro, prata e pedras preciosas. O rei Jeoaquim, rei de Judá não resistiu e tornou-se tributário da Babilônia, perdendo o domínio do seu reino e perdendo, também, os homens de confiança. Entre os cativos estava o profeta Ezequiel (2 Rs 24.8). O exército de Nabucodonosor destruiu o templo e saqueou a cidade de Jerusalém. Judá ficou arrasada política, moral e espiritualmente. A Babilônia se impôs com seu império por mais de quatro décadas. O povo de Israel foi humilhado, saqueado de seus pertences e tornou-se tributário da Babilônia.

O exílio inevitável na Babilônia

Quando uma liderança má perde sua relação com Deus como aconteceu com os últimos reis de Israel e de Judá, a tragédia espiritual, moral e material torna-se inevitável. O cativeiro profetizado por Jeremias de 70 anos na Babilônia teve o seu cumprimento ( 2 Cr 36.21). Por outro lado, Deus nos ensina a conhecer o traçado de seu caminho para que cumpramos seus desígnios, porque foi no exílio babilónico que Israel aprendeu a conhecer que Deus não aceita outro deus no seu lugar, como fez o rei Manassés adotando a idolatria no seu reino (2 Rs 21.11). A dispersão favoreceu a volta do seu povo à renovação da comunhão com o Deus de israel.Toda esta situação política propiciou a revelação de um projeto especial de Deus para com Israel. Para entendermos esta história precisamos conhecer aspectos gerais da importância do livro e da pessoa do profeta Daniel.

II. HISTÓRIA E PROFECIA DO LIVRO DE DANIEL

O livro de Daniel foi organizado de forma a distinguir duas partes distintas: a histórica e a profética. O Espírito Santo, sem dúvida, dirigiu a mente do autor a organizar seus escritos de forma a facilitar a compreensão dos leitores.

A parte histórica do livro

Nos seis primeiros capítulos do livro de Daniel temos o registro de algumas importantes experiências de Daniel e seus três amigos Ananias, Misael e Azarias.

Nos capítulos 2 e 4, Daniel interpreta dois sonhos de Nabucodonosor.

No capítulo 3, Daniel conta a experiência prodigiosa do salvamento de seus três amigos na “fornalha ardente”, porque se negaram a se inclinar perante a estátua do Rei.

No capítulo 4, Daniel interpretou o segundo sonho de Nabucodonosor e já haviam se passado alguns anos e Daniel já não era um jovem, porque o sonho trazia a revelação dos anos de loucura de Nabucodonosor que aconteceram no final de seu reinado, e ele reinou por 43 anos (605 — 562 a.C.).

No capítulo 5, Daniel já era um idoso, talvez com 80 anos de idade aproximadamente. Foi quando Deus escreveu a escritura na parede, um pouco antes da queda da Babilônia para a Pérsia em 539 a.C.

No capítulo 6, quando Daniel tinha mais de 80 anos de idade, por inveja de outros príncipes do novo Império dos medos-persas, foi, então, armado um engodo político contra Daniel para tirar- lhe a liderança e a confiança que gozava da parte do Rei Dario. Esse fato culminou com uma punição injusta contra Daniel ao ser lançado na cova dos leões. Deus enviou o seu anjo que fechou a boca dos leões e Daniel foi milagrosamente salvo. Portanto, a parte histórica do livro dá testemunho da soberania de Deus sobre todas as nações, capaz de intervir quando lhe for conveniente no cumprimento de seus desígnios.

A parte profética do livro

No plano geral da revelação divina o livro de Daniel ocupa um lugar de suma importância. Sua parte histórica é cheia de experiências marcantes que revelam a soberania de Deus e o seu cuidado com aqueles que lhe são fieis. A parte profética contém predições escatológicas cujo cumprimento ainda não tem chegado.

Essa parte ocupa os últimos seis capítulos os quais trazem o registro de quatro visões proféticas dada especialmente a Daniel. Essas visões apresentam figuras simbólicas dos reinos gentílicos envolvendo tempos distintos nos quais Deus fará valer sua soberania no mundo, especialmente, com as nações que unirão para massacrar a Israel no tempo do Fim. Algumas dessas profecias já tiveram seu cumprimento na história e outras que se cumprirão no tempo que Deus estabeleceu para se cumprirem. Ao longo do estudo dessas profecias constataremos essas predições. As visões, portanto, se estendem para o futuro.

LUGAR, DATA E AUTORIA DO LIVRO DE DANIEL Lugar e Data

Não há o que contestar o fato de que Daniel escreveu suas experiências e revelações enquanto estava no exílio na Babilônia, para onde fora levado ainda bastante jovem (Dn 1.3,4). Provavelmente, foi no exílio que ele veio a morrer, depois de presenciar a queda do Império Babilónico e a ascensão do Império Medo-per- sa. Nesse tempo, Daniel passou por vários reis e se manteve fiel a Deus. O cativeiro dos judeus durou 70 anos, ou seja, dos anos 605 a 536 a.C., e foi nesse tempo que Daniel reuniu suas memórias, porque as revelações proféticas cessaram logo após o cativeiro.

A autoria do Livro

Indiscutivelmente, foi o próprio Daniel quem escreveu o livro entre os anos 606 a 536 a. C. E interessante que Daniel quando escreve a parte histórica usa a 3a pessoa, mas quando narra as quatro visões a partir do capítulo 7 até ao 12, Daniel sempre escreve na primeira pessoa e se identifica com a expressão: “Eu, Daniel”. Deduz-se, portanto, que ele iniciou escrevendo na Babilônia e o restante no palácio de Susã (Dn 8.2). O conteúdo do livro de 12 capítulos, 357 versículos foi escrito em hebraico e parte do texto a partir do capítulo 2.4 até o capítulo 7.28 foi escrito em aramaico. Dos capítulos 1 a 6 temos a parte histórica e nos capítulos 7 a 12 temos a parte escatológica, isto é, profética.

Quanto à pessoa de Daniel, há pouca informação da família de Daniel senão a de que ele era um nobre da linhagem real de Israel (Dn 1.3). Levado para a Babilônia ainda muito jovem destacava-se como sendo inteligente e instruído. Em sua vida religiosa Daniel possuía convicções firmes em Jeová, o Deus de Israel e foi contemporâneo de dois importantes profetas, Jeremias e Ezequiel, porque os mesmos exerciam seus ministérios em Jerusalém. Certamente, esses profetas deixaram profundas impressões na vida do jovem Daniel. Em 597 a.C., Ezequiel havia sido levado para a Babilônia e Jeremias para o Egito (Ez 43.6,7). O profeta Ezequiel foi marcado por uma profunda impressão de Daniel, citando-o no seu livro, como um homem de sabedoria e de justiça, colocando-o no mesmo nível de Noé e de Jó (Ez 14.14).

III. CARATERÍSTICAS DO LIVRO DE DANIEL

Na formação do cânon das Escrituras, alguns críticos literários da Bíblia, especialmente quando surgiu o liberalismo teológico, não reconheciam o livro de Daniel como autêntico, nem como inspirado. Entretanto, o livro de Daniel encontra-se na Bíblia hebraica entre “os Escritos” e não entre os “livros proféticos”. Posteriormente, outros estudiosos reconheceram a autenticidade do livro de Daniel como livro, não apenas histórico, mas como “profético”. Principalmente, a segunda parte do livro contém revelações proféticas que tratavam de fatos que já cumpriram, mas com revelações futuras, tanto em relação ao próprio povo de Israel, como em relação aos gentios. Em relação aos gentios, Deus revelou a Daniel o quadro futuro dos tempos dos gentios representado por figuras alegóricas. Portanto, o livro de Daniel pode ser classificado como apocalíptico porque desvenda o futuro do mundo, tendo o povo de Israel como ponto convergente para os fatos futuros.

CONCLUSÃO

Os ensinamentos práticos deste capítulo nos mostram a relação entre o homem Daniel que se dispõe a servir a Deus e manter sua integridade moral e espiritual sem fazer concessões ao sistema que servia a outros deuses. Aprendemos, também, que a história não é casual, mas tem a direção do Deus soberano para que todas as coisas contribuam para a sua glória e para a felicidade dos servos de Deus.

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