Lição 13 – A Atualidade dos Últimos Conselhos de Tiago

A atualidade dos últimos conselhos de Tiago - Alexandre Coelho - Chegamos à parte final dos conselhos de Tiago. Seu estilo direto e prático nos obriga a meditar sobre a forma como temos nos conduzido na esfera cristã, tanto dentro da igreja quanto fora dela. Neste capítulo, Tiago deixa seus últimos conselhos para a Igreja, encerrando assim um ciclo de pequenos sermões práticos.


I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DE SE FAZER JURAMENTOS

A paciência e seu valor

Tiago começa esta seção de sua carta recomendando a paciência aos crentes. Ele diz que essa paciência deve durar até a vinda do Senhor. Exercer essa paciência deveria ser um grande desafio para aqueles crentes, e não é menos desafiador para nós. Vinte e um séculos se passaram desde que o Senhor Jesus prometeu retornar para buscar os seus, e a Igreja do Senhor tem tido de conviver com um mundo que muda a forma de pensar sempre para pior, e que diariamente descobre novas formas de transgredir os mandamentos divinos.

Devemos ser pacientes diante de todos esses fatores? Sim, mas lembre-se de que o foco da recomendação à paciência é no tocante à vinda do Senhor. Isso implica uma renovação diária da nossa confiança nas promessas de Jesus. E a orientação de Tiago à paciência não inclui a conivência com o pecado e com este mundo decaído.

A paciência tem sua recompensa. O exemplo desta é apresentado na comparação que Tiago faz sobre o lavrador e o fruto

da terra. Da mesma forma que o trabalho do lavrador é árduo, deve ser árduo também o nosso esforço em nos lembrar de que a Vinda de nosso Senhor Jesus não tardará.

Tiago destaca ainda nessa comparação um terceiro elemento: a chuva temporã e a serôdia. E qual seria a importância desses fenômenos naturais para o agricultor? Elas representam a ajuda divina para o trabalho humano.

Martin Vincent comenta que

A chuva temporã caía em outubro, novembro e dezembro, e prolongava-se até janeiro e fevereiro. Estas chuvas não vêm repentinamente, mas gradualmente, de modo que

o agricultor pode semear seu trigo ou sua cevada. As chuvas vêm principalmente do oeste ou sudoeste (Lc 12.54), duram dois ou três dias a cada vez, e caem principalmente à noite... A chuva serôdia, que é muito menos intensa, cai em março e abril. A chuva na ocasião da colheita era considerada um milagre.1

Tolerância de uns para com os outros

Ainda dentro de uma visão muito prática, Tiago recomenda que não nos queixemos uns contra os outros, para que não sejamos condenados. A expressão queixar-se, citada logo depois da recomendação à paciência, deve nos levar a crer que o hábito de queixar-se pode ser uma consequência da impaciência. Pessoas impacientes tendem a ser queixosas, e esquecem- se com facilidade de que Deus tem seu próprio tempo para realizar seus feitos.

E possível entender também que o queixar-se uns contra os outros demonstra o ato de as pessoas falarem mal uns dos outros. Além da impaciência que induz às queixas, deveria haver pessoas cristãs que em suas queixas apontavam os pontos negativos de outras pessoas. Isso por si é um ato digno de condenação da parte de Deus. Criamos muitas expectativas em relação a outras pessoas, esquecendo-nos de que todos somos limitados e propensos a falhas. Se como cristão aponto os erros de outras pessoas de forma intencional ou acidental, certamente serei julgado por Deus por causa desse ato.

Aqui entra a questão da tolerância. Não devemos aqui incentivar a tolerância para com o pecado — isso não está em questão no texto, e sim dos irmãos uns para com os outros. Lembremo-nos ainda de que esses crentes estavam tendo sua fé provada por meio de diversas tribulações. Mesmo nesses momentos, não podiam ser descuidados com suas palavras, nem demonstrar ressentimentos ou frustrações contra seus irmãos.

Ainda sobre o quesito paciência nos sofrimentos, Tiago apresenta alguns exemplos de aflição e paciência: os profetas que falaram em nome do Senhor e Jó, o patriarca. Tiago não cita os nomes dos profetas, mas sabe que seus leitores estão familiarizados de tal forma com a história de Israel. Esses leitores vão se lembrar dos exemplos daqueles que foram enviados por Deus para fazer com que o povo de Israel andasse de acordo com a vontade divina.

Os profetas eram pessoas que pagaram um alto preço para manifestar a vontade de Deus de forma inconfundível. Não raro, Deus ordenava a esses homens que fizessem coisas muito diferentes para dar ênfase à sua mensagem.

E o que dizer de Jó? Ele era o homem mais rico do Oriente. Tinha 10 filhos, boa saúde, e era temente a Deus. Quando trata de Jó, Tiago destaca o fim que Deus deu a ele, e como foi misericordioso e piedoso. Mas ele destaca também a paciência de Jó ante a suas tribulações. Como sabemos, Jó era um homem rico, e perdeu todos os seus bens. Tinha uma grande família, e perdeu todos os seus filhos. Tinha uma boa saúde, e ficou doente de tal forma que sua aparência assustava. Mesmo sendo um homem íntegro, foi acusado de ter pecado contra Deus. Passou o tempo de sua tribulação sem respostas sobre o motivo pelo qual passava por aquilo, e teve de aturar amigos que interpretaram errado os acontecimentos de sua vida. Passar por tudo isso exige paciência, e muita. Não há registros de que ele tenha pecado contra Deus em todas essas coisas. Mesmo na pior das situações, envergonhou Satanás e seus propósitos malignos de demonstrar que o homem só pode ser fiel quando tem dinheiro ou quando tem boa saúde. Jó venceu, e Deus também.

Aqui cabe uma palavra. Deus não retirou o que Jó tinha: família, riquezas e saúde. Mesmo assim, o Criador retribuiu em dobro o que o patriarca possuía e havia perdido. Curioso é notar que Jó não pediu nada de volta em dobro. Sua postura foi dizer “Deus deu, e Deus tirou”. Ele não fez exigências como se Deus tivesse obrigação de dar de volta o que tinha antes, como algumas músicas em nossos dias ensinam. E não há respaldo bíblico para tal prática, de pedir em dobro o que perdemos, como se fosse obrigação divina o reembolso de nossos bens.

Acerca dos juramentos

Quem nunca ouviu a expressão “juro por Deus”? Geralmente as pessoas costumam usar juramentos para dar crédito ao que estão falando. É como se um juramento fosse a garantia de que o discurso tem validade, que é confiável. Na prática, esse hábito não é bom, pois a Bíblia nos adverte a que tenhamos um discurso mais exato em nossa vida, e essa exatidão está vinculada à forma como vivemos. Se minha vida exala exatidão em agir conforme a vontade de Deus, certamente minhas palavras acompanharão a minha vida.

Não precisamos jurar por Deus nem por ninguém para que sejamos levados a sério. Jurar por Deus é considerado uma forma de usar o nome do Senhor em vão, quando isso é usado de forma leviana. Falar de forma desonesta usando o nome do Senhor não garante a bênção dEle em nossas vidas.

Havia permissão na lei de Moisés para se fazer juramentos? Sim. “O Senhor, teu Deus, temerás, e a ele servirás, e pelo seu nome jurareis.” (Dt 6.13). E Jeremias 12.16 fala: “E será que, se diligentemente aprenderem os caminhos do meu povo, jurando pelo meu nome: Vive o Senhor, como ensinaram o meu povo a jurar por Baal, então edificar-se-ão no meio do meu povo”. Na prática, fazer juramentos em nome dos deuses era comum para os homens antigos, e mesmo o povo de Israel poderia jurar em nome do Senhor. Entretanto, essa prática não poderia substituir uma vida de integridade e a vontade de cumprir os votos prometidos. Um israelita poderia usar o nome do Senhor em um juramento, mas apenas se temesse a Deus e o servisse, conforme consta em Deuteronômio. E esse tipo de prática poderia ser estendido a outros que aprendessem os caminhos do Senhor e o servissem. Portanto, quem temia ao Senhor e o servia com integridade poderia usar o nome do Senhor para jurar e cumprir o juramento depois.

A preocupação de Tiago não passa por essa questão, e sim com a desonestidade de algumas pessoas na congregação que aproveitavam o nome do Senhor para convencer outras. Por isso, é bom que em vez de usarmos juramentos, que tenhamos atitudes que garantam nossas palavras.

II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS

Oração e cânticos

À medida que vai terminando sua carta, Tiago continua dando conselhos práticos aos leitores. Ele já recomendou paciência na tribulação, e agora apresenta um tratamento contra a aflição: a oração. Está alguém aflito? Ore. Nada melhor que pedir paciência a Deus em oração. Essa oração pode ser também pelo fim do sofrimento, pois ninguém, em sã consciência, gosta de passar períodos contínuos de sofrimento.

Precisamos entender que não somos imunes ao sofrimento, em qualquer de suas esferas, mas nem por isso estamos impedidos de pedir que Deus nos alivie do sofrimento. Jesus rogou ao Pai que se possível, retirasse dEle o cálice do sofrimento, e Paulo rogou ao Senhor que tirasse dele o espinho na carne. Faz parte da nossa natureza a busca pelo alívio do sofrimento, e isso em si não é errado. Entretanto, podemos entender que é errado passar pelo sofrimento murmurando e queixando-se de tudo e de todos. Tiago recomenda que oremos, portanto, quando estivermos em aflição. Assim, além de buscarmos conforto em Deus, evitamos pecar com a murmuração.

Como já sabemos, a vida do servo de Deus não é apenas de sofrimentos. Temos refrigério e muitos momentos de alegrias e vitórias concedidas por Deus, e devemos demonstrar nossa gratidão e alegria entoando louvores ao Senhor. Essa é uma forma de adoração a Deus que chama a atenção das pessoas à nossa volta. Adoramos a Deus com nossas atitudes, nossas orações e contribuições, mas também por meio de nossos louvores. Tiago repreende de forma enérgica a murmuração, mas incentiva a adoração e os cânticos.

Oração dafé

Ainda abordando a questão da oração, surge o tema da oração pelos enfermos. Havia certamente pessoas na congregação que adoeciam por diversos motivos, fossem eles genéticos, advindos de hábitos prejudiciais à saúde ou outros fatores.

Desde a queda, o ser humano convive com doenças que se não matam em pouco tempo, debilitam ou tiram a capacidade de as pessoas trabalharem ou terem vida social.

A Bíblia relata diversos casos de doenças. A lepra era uma das mais conhecidas nos tempos bíblicos. Além de afastar a pessoa de sua família e amigos, ia apodrecendo os membros do corpo do doente. Fluxos de sangue também eram conhecidos, a ponto de a Lei de Moisés alertar sobre a forma como uma pessoa deveria ser tratada nesse tipo de situação. Uma pessoa com fluxo de sangue se tornava anêmica, fraca e debilitada, além de carregar em si um pesado estigma social. É evidente que havia formas de curas nos tempos antigos, mas nem todas as doenças eram conhecidas e igualmente tratadas para que o enfermo fosse curado. 

A oração da fé isenta o doente de buscar auxílio médico? De forma alguma. Buscar auxílio médico não deve ser interpretado como sinal de incredulidade. Tomemos por exemplo o caso de Jesus e os dez leprosos de Lucas 17. Jesus estava indo para Jerusalém e passou entre Samaria e Galileia. Entrando em uma aldeia, encontrou-se com dez leprosos que imploraram a cura do Senhor, e Ele os mandou apresentarem-se ao sacerdote. Por que isso? Primeiro, porque o sacerdote era quem declarava a pessoa leprosa, mas ele igualmente declarava a pessoa curada. E o curado deveria agradecer a Deus com uma oferta trazida por sua cura.

Não estamos isentos de buscar ajuda médica, no mínimo para descobrir que tipo de mal está nos acometendo e que tipo de tratamento nos pode ser ministrado. Mas não podemos nos esquecer de que servimos a um Deus que tem poder sobre todas as doenças, e que nos pode curar.

A oração da fé deve ser ministrada pelos presbíteros da igreja, que deveriam ungir o enfermo com azeite em nome do Senhor. O poder da cura estava em o nome do Senhor Jesus Cristo. Os presbíteros não realizavam a cura, mas deveriam orar ao Deus que tem o poder de curar.

Oração e perdão dos pecados

O verso 15 de Tiago 7 traz mais uma característica desse caso específico de oração pela cura: o perdão dos pecados. E possível haver conexão entre um pecado e uma doença, mas da mesma forma essa conexão pode não existir. Por isso, Tiago não diz “está doente porque cometeu pecado”, mas diz “... se houver cometido pecados..Tiago não vincula doenças a pecados, mas entende que esse vínculo pode existir.

Se este é o caso em tela, ou seja, se uma pessoa peca e fica doente, podemos entender que a busca pelos presbíteros da igreja — para que orem pelo enfermo — pressupõe um arrependimento do pecado cometido e a busca pela restauração física e espiritual. Sabemos que esses casos devem ser tratados de forma individual, pois Tiago não criou essa regra. De qualquer forma, por meio da oração, os pecados serão perdoados. O bem-estar físico e o espiritual são bênçãos de Deus para seus filhos, e Ele age de forma completa em todos os sentidos.

O que não pode faltar em qualquer desses dois casos é a fé. Se uma pessoa está doente por causa de um pecado, ou se está doente por outros fatores, ela deve buscar ajuda do alto com fé. Esse elemento é indispensável tanto para o doente quanto para os presbíteros que hão de orar. E a oração da fé, não a unção com azeite, que salvará o enfermo. A unção tem o sentido terapêutico e não pode ser dispensada, mas é a fé que trará a vida ao doente. Nossa oração, portanto, não pode ser apenas para receber a cura divina, mas também para que a nossa comunhão com Deus seja restaurada e nossos pecados, perdoados.

III. AIMPORTÂNCA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO

A confissão e a oração

O assunto oração continua sendo a tônica da parte final da Carta de Tiago. Ele já recomendou orar nos momentos de aflição, e para os doentes, que recebam a oração da fé feita pelos presbíteros da igreja. Agora Tiago trata da confissão feita por irmãos.

Confessar as culpas uns aos outros é uma prática que deveria ser mais comum em nosso meio. Isso não ocorre tanto porque, não raro, o confessante partilha detalhes de sua vida com pessoas que nem sempre possuem a maturidade necessária para ouvir e reter o que ouviram. E constrangedor quando uma pessoa se sente culpada de alguma falta e partilha o fato com alguém que logo depois de ouvir, passa a conversa adiante, expondo ao desprezo e ao escárnio, o confessante.

Tiago diz que devemos confessar as culpas uns aos outros. Ninguém está isento de pecar, nem mesmo na igreja ou no ministério. A confissão recíproca coloca confessor e ouvinte no mesmo polo, de forma que ambos se verão como pessoas que não poderão se orgulhar de seus feitos, e que precisarão orar uns pelos outros, como diz Tiago. Quem confessa e quem ouve deve orar um pelo outro, para que ambos sejam curados e restaurados.

A prática da confissão recíproca pode aliviar os sentimentos de culpa, desde que a confissão seja acompanhada da oração. Confissão sem oração em seguida, pode se tornar motivo de piadas, expondo o culpado a uma situação futura constrangedora. E quem ouve deve estar ciente de que não basta orar pelo confessor, mas que também não pode ele, o ouvinte, se tornar um canal de divulgação de pecados alheios. Isso pode esvaziar a intenção da confissão, pois se uma pessoa na congregação peca e busca ajuda em confissão e oração, ela espera que sua história se encerre ali mesmo. Portanto, usemos de sabedoria nessas horas.

Há casos em que a repercussão de um pecado pode trazer dificuldades à congregação. Nesses casos, é preciso que hajamos com sabedoria para não deixar de aplicar uma correção que sirva de exemplo a todos, mas que também possa recuperar o crente que pecou, de forma que ele não se afaste dos caminhos do Senhor.

Tiago trata também da oração de Elias, mas ele a utiliza como um exemplo para o fim do verso 16: “...a oração de um justo pode muito em seus efeitos”. Quando o apóstolo trata de Elias e sua oração, ele ainda está discorrendo o assunto da confissão recíproca dos pecados e da oração para que o confessor seja sarado.

Elias, suas limitações e sua oração são apresentadas a seguir. Elias é um dos profetas mais conhecidos do Antigo Testamento, e seu testemunho é impressionante. Vindo de uma localidade chamada Tisbi, de difícil localização nos mapas de geografia bíblica, Elias confrontou o rei Acabe por causa de seus pecados e deixou claro que não choveria em Israel por três anos e meio, conforme sua oração. Depois orou novamente, e Deus mandou chuva sobre Israel, ao ponto de a terra produzir novamente seus frutos. Mas como Tiago começa tratando de Elias? “Elias era um homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando pediu que não chovesse...”. O que Tiago quer realmente nos ensinar com isso? Que a nossa oração faz diferença, a oração de um justo pode muito em seus efeitos, e Deus espera que oremos a Ele.

Podemos não ter o ministério profético como Elias tinha. Podemos não ter um destaque na história bíblica, e ser tentados de todas as formas a ceder ao pecado, mas quando nos inclinamos diante do altar do Senhor, Ele nos ouve e vem em nosso Socorro. Não há como negar que a realidade à nossa volta pode ser modificada por meio da oração.

O irmão desviado

Tiago completa seu ensino olhando agora para as pessoas que um dia estiveram em nossas congregações e se desviaram da verdade. Ele não aborda o motivo pelo qual uma pessoa se desviou. Ele não entra no debate de ter sido justo ou não o motivo pelo qual a pessoa não congrega mais. Ele apenas diz: “... se alguém o converter..São dizeres complexos, pois implicam que uma pessoa pode ter comunhão com os santos e um dia, ainda assim, se afastar. Esse texto pode ser de difícil entendimento para os que entendem que se uma pessoa estava na igreja e se desviou, na verdade ela nunca foi salva.

Pensemos nas implicações desse texto. Tiago diz que “... se algum dentre vós se tem desviado da verdade...”, e isso dá claramente o entendimento de que uma pessoa que aceitou a Jesus pode um dia se desviar dos caminhos do Senhor. Discussões à parte, Tiago oferece uma grande solução, mais do que um grande problema: quem converte do erro um pecador salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.

Essa é uma mensagem que nos manda ser mais zelosos no cuidado para com os outros, seja fortalecendo os fracos em nossas congregações, seja evangelizando para apresentar Jesus aos que não o conhecem. Quem se desvia dos caminhos do Senhor pode receber o mesmo perdão que é oferecido àquele que nunca teve o conhecimento de Jesus Cristo.

Bibliografia utilizada neste capítulo
Manual da Bíblia de Aplicação Pessoal. CPAD
Vincent — Estudo no Vocabulário Grego do Novo Testamento. CPAD
Mathew Henry — Comentário Bíblico do Novo Testamento — Atos a Apocalipse. CPAD
Comentário Bíblico Beacon — Volume 10. CPAD
Comentário Bíblico pentecostal do Novo Testamento —Volume 2. CPAD
Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. CPAD Teologia do Novo Testamento. Roy B Zuck. CPAD Dicionário Vine. CPAD
Dicionário Bíblico Wycliffe. CPAD.
O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo. Russel Norman Champlin. Milenium.
Uma Introdução aos Escritos do Novo Testamento. Erick Mauerhofer, Editora Vida.
Estudos no Cristianismo não Paulino. F F Bruce. Shedd Publicações.
Homens com uma Mensagem. John Stott. Cultura Cristã
Introdução ao Novo Testamento. D. A. Carson, Douglas J. Moo e Leon Morris. Vida Nova.
O Novo Testamento, sua Origem e Análise. Merril C. Tenney. Vida Nova.
Panorama do Novo Testamento. Robert H. Gundry. Vida Nova.
1 Vicent — Estudo no Vocabulário Grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, p. 540.

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