Durante a redação deste capítulo, recorri diversas vezes aos dois primeiros capítulos de Gênesis. E, a cada leitura, perguntava-me: “Por que essa passagem é tão combatida?” O referido texto, além de belo e piedoso, é mais lógico que o Big Bang e mais verossímil que Darwin Não obstante, até mesmo alguns seminários evangélicos, influenciados por uma incredulidade crônica, já não aceitam como verdade histórica os 11 primeiros capítulos da Bíblia. Seus professores, arrogantemente, ensinam que a narrativa da Criação e a História Primeva só podem ser recebidas alegoricamente.
Analisando a redação sagrada do ponto de vista gramatical, verifico não haver aí parábola alguma. E, sim, um relato histórico muito bem elaborado que, sequer, abusa dos adjetivos. Por que um preconceito tão maligno contra o Santo Livro? Embora a História da Criação não seja científica, j amais será contraditada pela verdadeira ciência. Além do mais, é a resposta mais clara e confiável que possuímos à grande pergunta da vida: “Como vieram a existir tudo quanto há no Universo?” Levemos em consideração também que, sem o Criacionismo Bíblico, nenhuma doutrina cristã tem sentido.
I. A COERÊNCIA DO CRIACIONISMO BÍBLICO
Cada religião possui o seu criacionismo. Dos gregos à tribo mais escondida da Amazônia, é possível encontrar uma narrativa da criação do Universo. Algumas fantásticas; outras pueris. Mas todas igualmente absurdas. Tais mitologias são o resultado de uma tradição oral que, transmitida por Adão e Noé a seus filhos, foi corrompida pelo tempo. Em sua base, porém, há um fundo de verdade.
1. Criacionismo Bíblico. É a doutrina da Bíblia Sagrada, cujo principal objetivo é mostrar como vieram a existir os Céus, a Terra e o ser humano. É uma verdade aceita não somente pela fé, mas também pela razão (Hb 11.3; Rm 1.19,20). O pecado de Adão e Eva, portanto, não conseguiu depravar absolutamente o homem; não impede a criatura de reconhecer o Criador na criação.
2. Os fundamentos do Criacionismo Bíblico. Três são os fundamentos do Criacionismo Bíblico: 1) a Bíblia Sagrada' 2) a razão; e: 3) o testemunho da Criação.
a) A Bíblia Sagrada. As Sagradas Escrituras afirmam, do início ao fim, que Deus é o Criador dos Céus e da Terra (Gn 1.1; Sl 95.6; Ap 10.6). Ora, basta o testemunho da Escritura, para que nos convençamos da verdade. Afinal, ela é a inspirada e inerrante Palavra de Deus. Ora, se a Bíblia não for capaz de convencer-nos, a quem recorreremos? (Lc 16.31).
b) A razão humana. Embora comprometida pelo pecado, à razão ainda é eficiente para conduzir-nos ao Criador, conforme Paulo enfatiza aos romanos: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Rm 1.20). Todavia, não ignoramos que Satanás vem entenebrecendo a compreensão do homem moderno (2 Co 4 4). Por isso, temos de proclamar a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo.
c) A criação. Finalmente, a própria Criação testemunha do Criador (Sl 19.1). No Salmo 104, o cantor sagrado enaltece a Deus por sua obra, pois esta discorre sobre o Ser que tudo criou e que a tudo preserva.
II. O MARAVILHOSO PRINCÍPIO DA CRIAÇÃO
O que Deus fazia no princípio? Não é fácil responder a essa pergunta, pois não dispomos de nenhuma informação acerca de suas atividades entre os três primeiros versículos do capítulo um de Gênesis. Todavia, permitam-me algumas conclusões, que acredito serem coerentes e razoáveis. Antes de Deus fazer a Terra, Ele criou o tempo, o espaço e a sua própria morada.
1. O tempo. Deus jamais faria a sua obra na eternidade, porquanto esta é um atributo exclusivamente seu (1 Tm 6.16). O Criador é sempiterno; a criação, temporal. Ao contrário dos gregos que acreditavam na eternidade da matéria, os hebreus creem que tudo quanto existe no tempo, foi criado pelo Eterno (Hb 11.3). Aliás, nem a própria morada de Deus é eterna.
Sendo o tempo a duração relativa das coisas, gera-nos a noção de presente, passado e futuro: um período contínuo no qual se sucedem os eventos. Deus, porém, é o que é. Ele não está sujeito a qualquer sucessão de dias ou séculos. Presente, passado e futuro são-lhe a mesma coisa. Logo, somente o Eterno poderia criar o tempo.
2. O espaço. Contrariando o que muita gente supõe, o espaço não é sinônimo de vácuo. Este nenhum tecido possui. Aquele, entretanto, tendo a sua própria tela, não pode avançar além de suas fronteiras. O Senhor o criou, a fim de conter a sua obra que, embora vastíssima, é finita Logo, o espaço também é finito.
O Criador não se acha limitado quer pelo tempo, quer pelo espaço; a criação, sim. Até os mesmos anjos acham-se condicionados temporal e espacialmente, pois não podem estar em dois lugares ao mesmo tempo.
3. Os Céus. Tendo j á estabelecido o tempo e o espaço, o Senhor cria, agora, a sua própria morada. Na verdade, Ele não precisa de habitação alguma, pois nem o céu dos céus pode contê-lo (2 Cr 6.18). Mas, Rei do Universo que é, delimita um lugar, para nele situar a sua corte.
Sim, até o próprio céu necessita do tempo e do espaço, pois é um lugar real, e não uma mera parábola. Embora não ocupe a nossa dimensão, a região celeste tem de ser vista como realidade. Para lá são levadas as almas dos que dormem em Cristo (Ap 6.9).
A Nova Jerusalém, a morada eterna dos santos, também é um lugar bem real. Em breve, estaremos ali com o Senhor. Ajuda-nos, Pai.
Já criados os céus, que não podem ser confundidos com os planetas de nosso sistema solar, o Senhor chama os anjos à existência Assim o salmista descreve a ação divina: “Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles” (Sl 33.6). Os seres angelicais também foram criados pelo sopro divino, exatamente como o Senhor procederia com o homem (Gn 2.7). O Criador, pois, dedicou especial atenção às suas criaturas racionais; chamou-as à vida de maneira única e personalizada: cada anjo é um anjo, cada homem é um homem. Semelhantes, sim; iguais, não.
4. A Terra informe. Ainda no princípio, Deus criou a Terra, e pô-la exatamente naquela coordenada espacial, onde se encontra até ao dia de hoje. Nosso planeta, j á delimitado pelo tempo e pelo espaço, ainda era vazio e não possuía a forma atual. O autor sagrado assim o descreve: “A terra, porém, estava sem forma e vazia' havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (Gn 1.2).
O que era a Terra nesse longínquo princípio? Era um todo disforme coberto pelas águas, que escondiam um grande abismo. Por essa razão, fazia-se necessária a presença do Espírito Santo que, pairando por sobre as águas, dava sustentação gravitacional ao nosso planeta. Pois o Sol, a Lua e os demais corpos do Sistema Solar ainda não haviam sido criados, para manter-lhe a gravidade naquele quadrante específico do espaço.
III. A CRIAÇÃO DA LUZ
Deus não precisa de luz, pois a luz e as trevas são-lhe a mesma coisa. Além disso, habita Ele em luz inacessível (Sl 139.12; 1 Tm 6.16). Sua obra, porém, dela necessita para subsistir. Por esse motivo, para dar forma à Terra, o Senhor ordenou-lhe o aparecimento: “Haja luz” (Gn 1.3).
1. A luz primeva. Somente o Pai das luzes para dar luz à luz (Tg 1.17). A luz do primeiro dia não era gerada pelo Sol, que só viria a existir no quarto dia da Criação. Alguns a denominam de primeva. Outros, de cósmica. Para mim, simplesmente divina, pois Deus mesmo é a sua fonte.
Na Jerusalém Celeste, não teremos qualquer necessidade do Sol, porque o próprio Criador será a luz da nova criação; a terra e os céus atuais j á terão passado (Ap 21.23; 22.5). Eis que tudo se fará novo.
A partir daí, não precisaremos mais da luz primeva; nem da solar viremos a necessitar: a luz eterna, provinda do ser divino, iluminará a cidade que o Pai, em seu inexplicável amor, arquitetou e construiu para acolher-nos na eternidade. Aleluia!
2. Jesus, a luz do mundo. Sim, Deus é luz e, nele, não há treva alguma (1Jo 1.5). Por isso, aprouve-lhe enviar-nos o seu Unigênito como a luz do mundo (Jo 8.12). Em Jesus Cristo, somos recriados para uma nova realidade espiritual.
Sem o Cordeiro, onde estaríamos? Aprisionados em trevas espirituais até sermos lançados à escuridão mais exterior (Mt 8.12). Mas, hoje, caminhamos na luz e vivemos no reino da luz e, como a luz, resplandecemos (Fp 2.15). Só em Cristo isso é possível.
IV. O FIRMAMENTO E A PORÇÃO SECA
Tendo já iluminado o espaço com a luz primeva, o Criador passa, agora, a separar as águas que se achavam acima e abaixo do firmamento. Não se pode explicar devidamente como isso aconteceu. Por esse motivo, requeiro a sua licença, querido leitor, para tirar algumas conclusões do texto sagrado.
1. Um planeta disforme e vazio. Até o segundo dia da Criação, a Terra ainda não possuía uma forma definida Na ausência de atmosfera, suas águas ficavam tanto abaixo como acima do solo. Era um todo confuso e disforme. Era necessário, pois, que o Senhor ordenasse o caos, conforme registra o autor sagrado: “E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia” (Gn 1.6-8).
2. O firmamento. Não posso definir o firmamento de Gênesis como o espaço sideral, pois este, como já vimos, fora criado logo no “princípio”. Também não posso confundi-lo com a porção seca do terceiro dia. Resta-me, pois, focá-lo como a atmosfera terrestre. Justamente, neste ponto, é que surge uma velha e incômoda pergunta: “Como explicar as águas que se achavam acima do firmamento?”
Penso que o nosso planeta, antes do Dilúvio, era envolvido por um escudo hídrico, que o protegia dos raios ultravioletas do Sol, proporcionando saúde e longevidade aos filhos de Adão. Sob uma atmosfera tão sadia, as feridas eram imediatamente cicatrizadas e a expectativa de vida, mesmo sob o pecado, era quase milenar (Gn 5.27). Depois, foi a existência humana definhando até chegar aos parâmetros atuais (Gn 50.26; Sl 90.10). Aliás, sob aquela atmosfera, o corpo humano bastava para se curar.
Por ocasião do singular cataclismo, porém, “as comportas dos céus se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.11,12). A partir de então, a Terra ficou exposta aos raios daninhos do Sol. E, assim, deixou de ser aquele imenso e belo paraíso dos antigos. Enfermando-se, nosso planeta adoenta-nos e rouba-nos a vida. Quando, porém, o Senhor Jesus estabelecer o Milênio, a Terra será curada, mas a morte ainda reinará até a consumação final de todas as coisas.
3. A porção seca. Não era intenção do Senhor criar uma terra encharcada, nem um imenso deserto. Trabalhando harmonicamente a Criação, ideava um lugar com oceanos, mares e rios. E, cada um destes, banhando continentes e ilhas. Por isso, no terceiro dia, separou, de entre as águas, a porção seca, e fê-la aparecer simetricamente por todo o planeta.
A atmosfera, agora, envolvia uma terra que não era sem forma, nem vazia. A essas alturas, nosso planeta j á era um globo bem definido. Faltava apenas o aparecimento das placas continentais. Então, ordena o Senhor: “Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça à porção seca E assim se fez. À porção seca Deus chamou Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom”(Gn 1.9,10).
V. O APARECIMENTO DO REINO VEGETAL
Já havia mares e continentes, mas a porção seca do planeta achava--se despida de árvores e nua de ervas. A vida ainda não era possível no planeta Para que ela se viabilizasse, Deus torna o reino vegetal uma estonteante real idade.
1. O reino vegetal. O Criador tudo planejou com sabedoria. Quando lemos o oitavo capítulo de Provérbios, maravilhamo-nos com a manifestação da sabedoria divina. Em dado momento, parece mais um monólogo do Cristo que, embora ainda no seio do Pai, descreve como tudo foi chamado à existência. Então, neste momento, decreta o Senhor o surgimento do reino vegetal: “E disse: Produza a terra relva, ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom” (Gn 1.11,12). Sem dúvida, foi algo maravilhoso. Do solo ainda virgem e casto, brotaram árvores e ervas. Aquele chão, ainda tão jovem, cobria-se agora de verde e, como num grande milagre, acobertava-se de flores. Somente Deus poderia criar tanta maravilha
2. A fotossíntese. A essa altura, cabe outra indagação: “Como a vegetação poderia vingar sem o processo de fotossíntese, j á que o sol só viria a ser criado no quarto dia?” Ora, se ainda não havia o Sol, a luz do primeiro dia j á existia. E, provinda ela de Deus, possuía os elementos necessários ao pleno desenvolvimento das árvores e ervas que, por toda a parte, juncavam a Terra.
Não há contradição alguma entre a Bíblia Sagrada e a verdadeira ciência. Afinal, aquele que criou as plantas haveria de esquecer-se de algo tão básico como a fotossíntese?
VI. A CRIAÇÃO DO SISTEMA SOLAR
Até ao quarto dia, o Espírito Santo ainda pairava por sobre a Terra, a fim de emprestar-lhe forma e mantê-la em suas coordenadas. Afinal, nosso planeta depende da força gravitacional do Sol. Doutra forma, seria um astro errante, no qual a vida seria impossível. Por isso, Deus cria o Sistema Solar.
1. A cosmologia bíblica. Nas Sagradas Escrituras, encontramos uma cosmologia superior a qualquer sistema humano. Ao repreender o povo de Judá, o profeta Jeremias descreve o mecanismo com que Deus dotara o Universo: ‘Assim diz o Senhor, que dá o sol para a luz do dia e as leis fixas à lua e às estrelas para a luz da noite, que agita o mar e faz bramir as suas ondas; Senhor dos Exércitos é o seu nome. Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre” (Jr 31.35,36). Para o pós-modernismo, as leis fixas de que fala o profeta são inaceitáveis, porque tudo haverá de ser absolutamente relativo. Se o Universo está em expansão, como aceitar a cosmologia bíblica? Quanto a mim, sinto-me mais confortável com o Gênesis de Moisés do que com o relativismo de Einstein.
2. A criação do Sol e da Lua. Já de início, podemos afirmar que a Terra é mais velha do que o Sol e a Lua. Logo, j az sem qualquer sentido a Teoria do Big Bang, segundo a qual os corpos do Sistema Solar e as galáxias vieram a existir em virtude da explosão de uma partícula subatômica incrivelmente densa e quente.
Tal explosão não existiu. De acordo com a Bíblia, o Sistema Solar veio a surgir como resultado desta ordem divina; “Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas” (Gn 1.14-16).
Já criado o Sol, a Lua e as estrelas, põe-se a Terra sob a sua influência gravitacional. No Universo, estabelecem-se as quatro grandes forças: gravidade, eletromagnetismo, força nuclear forte e força nuclear fraca.
3. A divisão do tempo. Se até agora, o tempo era contado apenas em dias, a partir da criação do Sol, da Lua e das estrelas, poderá ele ser dividido também em semanas, meses, anos, séculos e milênios. Acrescente-se, ainda, que, a partir de agora, a Terra ganha mais um movimento: a translação, a sua viagem anual em redor do Sol.
VII. O REINO ANIMAL
Estamos no sexto dia da criação. A terra já está devidamente preparada para acolher, nutrir e preservar a vida. Assim, Deus chama à existência o reino animal.
1. Os peixes e as aves. No quinto dia, os peixes enchem os mares, e as aves ocupam os céus (Gn 1.21,22). Todos segundo a sua espécie. Nenhuma espécie evolui de outra nem para outra' ao ambiente natural, adaptam-se naturalmente. Em tudo, Deus é perfeito. Não esqueceu nenhum detalhe Ele fez desde os peixinhos que encerramos num aquário às enormes baleias e tubarões, que amedrontam os que se fazem ao mar. Quanto às aves, do rouxinol à soberba águia, há uma cadeia ininterrupta de pássaros. Somente um Deus como o nosso para criar tão perfeitamente tudo quanto existe.
2. Os animais selvagens e domésticos. No dia seguinte, vieram os animais domésticos e selvagens (Gn 1.24,25). Na obra divina, não há espaço à teoria de Darwin. Observemos, por exemplo, a cadeia que existe entre os felinos. Do gato mais diminuto ao leão mais orgulhoso, há uma cadeia impressionante de vida.
Nenhuma espécie necessita de outra para evoluir, pois todas j á foram chamadas à vida exatamente como as vemos hoje.
CONCLUSÃO
A criação de Deus é perfeita. Não só perfeita, mas belamente sustentável. É o que descobrimos em Gênesis. Por esse motivo, alegramo-nos todas as vezes que voltamos ao primeiro livro da Bíblia Sagrada. As perguntas que a ciência não logrou responder são, em suas páginas, todas elucidadas numa linguagem simples e claríssima.
Portanto, voltemos a pregar o Gênesis. Afinal, tudo quanto existe tem, nele, início. Sim, até mesmo as doutrinas que tanto prezamos. No próximo capítulo, veremos como e por que Deus criou o ser humano.
Autor: Claudionor de Andrade
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