O comentário mais curtido na página do MEC até o momento,
feito por Érique Castro, mestrando da USP (Universidade de São Paulo), diz que “tirando esse congresso conservador já é um bom caminho” (para combater a intolerância religiosa), como se o Congresso brasileiro fosse conservador e estes não tivessem direito de representação democrática.
Outro comentário,
de João Pedro, que se identifica como “engenheiro de memes”, diz que “o primeiro passo (para combater a intolerância religiosa) é tirar a bancada evangélica que influencia nas decisões do estado laico”, como se os evangélicos fossem serem inferiores, desprovidos de necessidade de representação democrática, e como se “estado laico” significasse estado ateu.Mestrando na USP e “engenheiro de memes” mostram a “tolerância” religiosa da esquerda
Outros comentários na página do MEC foram na mesma linha dos principais.
Tays Neri, estudante da Universidade Federal da Bahia, disse que “(o combate à intolerância religiosa) pode começar com um Estado Laico de verdade”, confundindo mais uma vez os conceitos “laico” e “ateu”.
Já para
Nando Sange, tenor do Coral Municipal do Guarujá e professor de música, o “(combate à intolerância religiosa começa por) tirar a bancada evangélica, respeitar as mães de santo, pais de santo, wiccanos, budistas e afins. Parar de generalizar, todo mundo pagar seus impostos direitinho e pararem de disseminar discurso de ódio em cultos religiosos.” Curiosamente, Nando acredita que somente as religiões que ele apoia devem ser respeitadas e que não se pode generaizar, mas que todos os evangélicos devem “ser tirados” do Congresso e “pararem de disseminar discurso de ódio”.Estudante da UFBA e tenor do Coral de Música do Guarujá mostram a “tolerância” religiosa da esquerda
A intolerância religiosa contra os cristãos, sobretudo evangélicos, não ficou apenas na página do MEC no Facebook. No Twitter, outros adoradores do “Deus Estado” aproveitaram o tema para mostrar toda sua “tolerância”.
Para a estudante de engenharia química
Jéssica Ambrosio, “evangélicos extremistas não passarão” (na redação do Enem). Juninho Clemente, o
“Juninho da Bike”, foi no mesmo caminho de dizer que o fim da bancada evangélica é o caminho para acabar com a intolerância religiosa.
A “tolerância” religiosa da esquerda também esteve presente no Twitter
Marcelo Faria - 06/11/2016
http://www.ilisp.org/
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